O bom funcionamento da logística na área da saúde nunca foi tão importante. Cada vez mais, os hospitais públicos e privados priorizam a construção de leitos a um grande espaço reservado para o estoque de produtos farmacêuticos e médicos. Essa demanda somada à pandemia do Coronavírus, fez com que o transporte de produtos médicos e hospitalares, e farmacêuticos se torna-se um grande desafio especialmente para o Brasil, país em que o transporte rodoviário é predominante
As indústrias farmacêuticas e de produtos de saúde exigem que todas as pessoas envolvidas em seus processos estejam preparadas para desenvolverem tarefas específicas e de alta complexidade. Isso quer dizer que todos os colaboradores necessitam passar por treinamentos. É preciso ter pessoas aptas, por exemplo, para manipulação de nitrogênio, itens farmacêuticos, para emissão de relatórios e laudos.
Entre alguns exemplos que podemos citar entre os desafios da logística hospitalar estão:
- Baixa cobertura de estrada asfaltadas
- Modal rodoviário em predominância no país
- Falta de empresas que contam com transportes de multimodalidade e intermodalidade.
- Pouca disponibilidade de veículos refrigerados e com controle de temperatura
- Perfil dos motoristas precisa de aprovação por gerenciadoras de riscos
A complexidade do processo para movimentação de cargas é tamanha que os grandes hospitais do país, com frequência, têm investido na logística na busca de profissionais especializados como parte essencial da operação do hospital, não só no estoque central do hospital, mas também para cada farmácia e leito.
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